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Hot Hot Hot (Baseada em 50 tons de cinza)


Estou no 8ª semestre de literatura pela faculdade WUS – Washington State University Vancouver, e também faço parte da equipe de reportagem da revista da faculdade,  a editora chefe é a minha amiga e colega de quarto Chay.

Chay era perfeccionista, gostava de participar de todas as matérias que saia na revista, mesmo que indiretamente, a meses ela tentava agendar uma entrevista com o intimidador, cantor e jovem milionário e mega bem sucedido, Kevin Richardson. Esse seria um grande trunfo para ela, já que estava se formando e precisava fazer aquela matéria para terminar sua tese.

No dia da entrevista, Chay acorda indisposta, e praticamente implora para que a ajudasse e fosse até o escritório dele fazer a entrevista. Eu não sabia nada a respeito daquele homem misterioso, apenas que era um dos jovens empresários e cantor mais poderosos de toda America, com uma imensa fortuna, CEO e fundador da Richardson Entreprises Holdings Inc. empresa ligada a família dele, e que era extremamente atraente.
Fiz uma breve pesquisa no Google, apenas encontrei relatos referente ao seu grupo musical e a ótima situação financeira, e algumas matérias que diziam que ele era muito reservado, e tinha hobbies caros, como por exemplo colecionar carros e aviões de alto luxo.
No centro da Cidade de Seattle, em meio aos arranha-céus, um deles chamava bastante atenção pela grandiosidade. Bruna se dirigia ansiosa para o seu grande desafio como jornalista, mesmo que fosse apenas para ajudar a sua amiga.
Aquele definitivamente não era um dos meus melhores dias, sentia um certo nervosismo pela responsabilidade e principalmente por não saber nada a respeito daquele homem . Chego nervosa no grandioso e belíssimo edifício, e uma bela e educada mulher, loira de olhos azuis me cumprimenta.
- Bom Dia, você deve ser a senhorita Bruna Moore. – diz ela com um lindo sorriso mostrando uma dentição brilhante e perfeita.
Eu apenas sorrio em resposta.
- Senhorita, pode me acompanhar até a sala de reunião? O Senhor Richardson já virá recebe-la.
Caminhamos por alguns metros até entrarmos no escritório, era uma sala moderna, com tons dourados e belíssimos lustres de cristal que refletiam no mármore branco do chão. Kristin pede para que eu me acomode na poltrona dourada que ficava de frente para a mesa enorme de reunião e depois sai da sala.
Enquanto admirava a riqueza daquele lugar, escuto um barulho de porta se abrindo, me assustando e fazendo voltar a realidade.
Quando me dei conta, um homem alto, e bem bonito, estava me olhando. Há quanto tempo será que ele me observava? Cruzei o olhar com ele e algo se aqueceu dentro de mim.
No fundo da imensa sala, Kevin Richardson caminha até mim, com um olhar penetrante, misterioso, mas sedutor. Não entendia o porquê estava começando a me sentir encomendada com aquele olhar, acho que a palavra certa não era incomodo mas também não saberia explicar o que era. Ele sempre aproxima lentamente, com um sorriso igualmente misterioso e me olhando profundamente. Como era lindo... Moreno, alto com cerca de seus 1,87 cm, olhos verdes...vestido com um terno cinza claro da grife Pierre Cardin e uma gravata preta, enquanto caminha lentamente em minha direção, não pude deixar de reparar que ele era uma mistura de mistério com sensualidade. Ele sorri e me estende a mão.
- Bom dia senhorita Moore, sou Kevin Richardson! Tinha marco com a senhorita Martins...
"Meu deus, que homem é esse" pensei.
- Bom dia! - eu respondi lhe estendendo a mão em cumprimento. - Sou estudante de literatura da WUS, sim o senhor tinha marcado com a Chay Martins, editora chefe da revista, mas infelizmente ela acordou indisposta, e se o senhor não se importar, eu irei conduzir a entrevista. – sentia meu rosto corar e isso estava me incomodando, me levanto e caminho até a cadeira, sem entender o porquê as minhas pernas não me obedecem de prontidão, como de costume, sem contar que meus olhos insistiam em reparar cada parte daquele corpo perfeito que estava a poucos centímetros do meu.
Ele caminha até a mesa de reunião e puxa a cadeira para me sentar. Agradeço a gentileza e me sento enquanto ele caminha para o outro lado.
- Hmm... Vamos começar a entrevista. - diz ele se acomodando e apoiando o rosto na palma da mão.
- Sei o quanto deve estar ocupado nesses dias, primeiro agradeço a gentileza em aceitar o nosso convite e tentarei ser o mais breve possível.
Ele me olha com o sorriso mais lindo e perfeito com um tom esverdeado ainda mais intenso e um brilho indecifrável.
"Respira, Bruna, respira!"
Tiro da bolsa o gravar e bloco de anotações
- Se eu soubesse que a repórter seria tão linda e encantadora teria aceitado antes! - Disse ele passando a mão na barba por fazer e aproximando o rosto próximo ao meu.
Com um pequeno ataque de tosse, desvio o olhar e continuo:
- Obrigada, senhor Richardson! Primeiramente, gostaria de saber o por que o senhor resolveu sair do grupo Backstreet Boys.
- Resolvi sair porque queria me dedicar a novos projetos, fora os negócios de família, fiz alguns trabalhos como modelo e ator.
- Entendi, então, já que voltou para o grupo, posso concluir que não deu certo a sua carreira de ator?
- Como você deve saber muito bem, eu sou um cara prevenido e consciente dos meus atos. Sai porque quis experiências novas, precisava me encontrar profissionalmente, e a minha carreira de ator estava muito bem, o meu retorno não foi por fracasso profissional, muito menos por questões financeiras.
- O senhor se arrependeu?
- Os três anos que fiquei longe do BSB foram extremamente importante pra mim, pude me dedicar aos meus projetos e principalmente a minha família.
- O senhor é gay?
Me arrependi na mesma hora de ter feito essa pergunta. Gagueja sem saber o que falar, Essa pergunta não foi escrita por mim e sim por Chay, essa era uma grande curiosidade dela, já que nunca saiu nada na mídia referente a namoradas.
“Meu Deus, que pergunta é essa?”
Kevin solta uma grande gargalhada, jogando a cabeça para trás.
- Você quer saber se eu sou gay? – pergunta ele incrédulo.
- Desculpa senhor Richardson, não quis ofender.
- Não senhorita Moore, eu não sou gay.
O telefone celular dele toca. Ele atende.
“Porra Bruna, que diabos você esta fazendo?" pensava na grande besteira que acabei de fazer
- Só um minuto! – disse ele pra mim
- Kevin! – diz ele se levantando. Seu corpo mais parecia de um deus da Grécia antiga, pernas e braços fortes – Sim Howie, estou no escritório agora no meio de uma entrevista para a WUS, em uma hora mais ou menos. Ok, espero vocês!
Quando escuto o nome de howie, a ficha dela começa a cair e agora sei a importância dessa matéria para a Chay.
- Desculpa, tinha me esquecido da reunião com o grupo, eles estão vindo pra cá, se você quiser, eu adoraria te apresentar aos meninos.
“Não acredito, que vou conhecer os Backstreet Boys”.
-Agradeço senhor Richardson, mas vai ficar para uma outra hora, tenho algumas coisas para resolver. “Mentira, eu não tenho porra nenhuma para fazer, e quero sim conhecer os Boys”.
Kevin se levanta e caminha até a minha direção, e coloca a mão no meu ombro, tal qual um choque percorrendo a minha espinha, sinto um arrepio que faz todo o meu corpo estremecer. O simples toque da mão dele fez a sua deusa interior bailar ao som de funk.
- Você não vai fazer essa desfeita com os meus garotos, vai? – diz ele me olhando profundamente e um sorrisinho no canto da boca.
Aquele olhar...
- Como eles vão demorar um pouco gostaria de mostrar um pouco do meu escritório.
Sem reação mediante a tamanha sensualidade ela responde: - Tudo bem
- Por favor... - diz ele me estendendo a mão.
Peguei na mão dele, ele deu um passo atrás e senti como se fosse um tapa, que ele estava olhando a minha bunda e depois virando para meu rosto.
“Não... ele está olhando a minha bunda?” pensei incrédula e quase tropeçando.
Kevin sorrir sedutor com o canto da boca e mantendo o olhar no dela
Os nossos olhos se encontraram por alguns segundos, mas que pareciam horas devido a intensidade daquele momento, nós dois ali de mãos dadas e olhando olho no olho.
Caminhamos até o elevador, passei a frente dele, mas mantendo o meu olhar fixo no dele, enquanto aguardamos o elevador, a mão dele pousou sobre a minha cintura, e mesmo depois de entrar no elevador, ela permaneceu ali. Ele digita no painel o 19º andar, não fazia idéia para onde ele estava me levando, mas naquele momento era impossível pensar em qualquer outra coisa, que não fosse o quanto aquele homem era maravilhoso.
Conforme os andares foram passando, algumas pessoas adentraram o elevador, sinto Kevin puxando o meu quadril para perto do dele discretamente. Eu poderia sentir a minha deusa interior sambar de felicidade e tesão. Da maneira mais sutil possível, percebia que Kevin esfrega sua parte íntima e dura na minha bunda, ondas de prazer percorriam o meu corpo, e quanto mais pessoas entravam, mais ele “se aproveitava” de mim.
Estávamos no 15º andar, o elevador aos poucos foi se esvaziando, mas mesmo assim ele não ousava se afastar de mim. Provocando uma explosão de prazer, em minha garganta, reprime um gemido.
17º andar, estávamos quase sozinhos, tento dar um passo para frente, mas Kevin me puxa com força para próximo dele.
- Não se afaste baby! – diz ele bem baixinho no meu ouvido.
Estremeço.
Quando estávamos apenas nós dois ali, Kevin trava o elevador e sorri maliciosamente. Ele me vira de frente, coloco as minhas mãos no peitoral musculoso dele, já não estava aguentando mais de tanto desejo, era tão intenso que quase doía, ele puxa os meus cabelos para trás, beijando o meu pescoço e depois subindo para a minha boca, sua língua era feroz, se enroscando na minha, a outra não dele apalpava um lado da minha bunda.
Não conseguia mais reprimir o gemido.
- Isso baby, geme gostoso vai... – diz ele ainda com os lábios colados aos meus.
Quase vou a loucura quando sinto os dedos dele movendo sobre a minha parte íntima.
- Vamos, temos que sair daqui! – diz ele me deixando com um gostinho de decepção por ele ter parado, enquanto destravava o elevador.
Saímos do elevador, e entramos em um apartamento, que provavelmente ele usava para descansar depois de longas horas de viagens. Ele destranca a porta e entramos.
Minha respiração está ofegante e as mãos trêmulas. Um certo pavor toma conta de mim. “O que estou fazendo?”, me pergunto. Meu corpo estremece. Tudo em mim o reconhece e pulsa como se seu corpo se agarrasse novamente ao meu. Não fazia idéia do que viria em seguida, mas a única coisa que eu tinha certeza era do quanto o meu corpo precisava do dele.
Caminhamos até o quarto dele, ele me pede um minuto e entra por uma porta, que provavelmente era ou o closet ou o banheiro.
Ele volta com uma meia-calça preta, e salto louboutin, e pede para eu usar apenas isso, não sabia o que ele queria com aquilo, mas apenas obedeci.
Voltei como ele havia mandado.


– Ah, Senhorita Moore, você está aprendendo rápido, parabéns!
Kevin me agarra pelos cabelos, inclinando o meu dorso para trás, e me pressiona contra a parede. Ele me beija ardentemente, enquanto se livra de suas roupas apressadamente, desvio o olhar e aprecio seu peito nu. Suas mãos procuram algo ao meu redor, como se fosse tirar uma coisa da gaveta ao meu lado. Tento olhar:
- Fica quieta, não se mova!
Merda... pela primeira vez, sinto um medo tomar conta de mim, estava praticamente numa no quarto de um estranho. Escuto o som de metais que são revirados, e algo gelado que parecia um metal ou algum objeto de aço frio se encostando na minha parte íntima. Em defesa eu contraio as pernas.
- Abra a perna! – ordena ele
Obedeço e percebo que o objeto em questão era uma tesoura e ele estava cortando a meia em um circulo entre as minhas pernas. E enquanto cortava a minha meia, ele encostada de leve o metal frio na minha vagina, a sensação era fora do comum.
Agora ela está totalmente nua, pronta e a sua total disposição. Seus dedos me penetram, com movimentos firmes, eles se movem dentro de mim, como se estivessem abrindo e fechando, mais uma vez meu corpo denuncia a minha rendição, estou molhada, pulsando. Ele se abaixa afastando ainda mais as minhas pernas e sinto sua língua no meu clitóris. Ele morde com força.
Ahhhh!!!!! – grito de dor e ao mesmo tempo com desejo.
- Eu sei que você gosta! – diz ele com um tom de voz severo. – E sei que é isso que você quer Bruna!
O prazer vai aumentando dentro de mim, ele estava certo, era exatamente assim que eu queria, enquanto estava começando a me entregar a essa nova sensação, sinto que ele desferiu um tapa na minha vagina, não machucou mas a sensação foi tremenda.
- Hoje vou te deixar marcas, senhorita Bruna! – diz ele mostrando que ele estava totalmente no controle. 
- Você ainda acha que sou gay?
Não reajo, todo o meu corpo anseia por aquilo. Era exatamente isso que eu queria, e se tem uma coisa que esse homem definitivamente não é, é gay, mas não uso responder. Kevin retira o cinto que ele usava, com ele nas mãos Kevin o coloca bem próximo ao meu rosto. Sinto medo mas permaneço imóvel. Não sei explicar o porque mas eu confiava naquele homem, e sabia que ele não iria me machucar.
Quando menos esperei, recebo a primeira cintada na minha bunda, grito com o susto, não por causa da dor, e depois outra, e outra, opto por não contar. O meu desejo estranhamente aumenta. Só pensava no seu pau me penetrando, quanto mais ele batia, mas molhada eu ficava.
- Fica de joelhos, de quatro pra mim - ordena
Novamente obedeço, tento olhar para ele mas ele na mesma hora vira o meu rosto. Ajoelho, minhas mãos apoiada no chão, cabeça arqueada para baixo, meu cabelo cobre meu rosto. Fico com vergonha e ao mesmo tempo tensa.
A voz, ora grave, ora suave, fazia-me arder! Já não sinto dor, minha mente não pensa em nada do que aconteceu até ali.
Kevin coloca o cinto no meu pescoço, e me puxa como se eu fosse um cachorrinho.
- Agora lambe os meus pés! – ordena com frieza
Cumpro, lambo delicadamente todo o dorso dos pés dele. Penso em ir além e acariciá-lo com minha língua molhada por entre seus dedos, mas nada seria de acordo com minha vontade, quem manda é ele.
- Agora limpe isso! – diz ele apontando para a minha saliva no pé dele.
Cumpro imediatamente a ordem. Limpo com as minhas próprias mãos, ainda sem jeito, como uma criança que ofereceu seu brinquedo e o teve lançado fora impiedosamente.
- Agora empina essa bunda gostosa pra mim.
Projeto a bunda para cima o máximo que posso. Naquela mesma posição, ele me puxa pelo corredor do apartamento engatinhando. Ele me leva até o safa enorme da sala dele, sou colocada de frente para o sofá e ele retira calmamente o cinto do meu pescoço. Lentamente, as suas mãos percorrem o meu corpo, seu toque suave me faz contorcer de prazer.
Com um movimento brusco ele rasga e arranca o que sobrou da meia calça. Sinto a fúria que ele emprega naquele momento. Depois com uma certa agressividade, ele me joga sobre o sofá. Olha-me por um instante observando cada parte do meu corpo nu. Ele se aproxima, tocando delicadamente nos meus seios, depois, mas minhas pernas e bunda observando as marcas vermelhas que projetavam na minha pele branca.
Sinto sua respiração nem um pouco alterada próximo da minha orelha. Esse homem está me enlouquecendo.
- Ah senhorita Bruna, o que vou fazer com você!
A voz, ora grave, ora suave, fazia-me arder! Já não sinto dor, minha mente não pensa em nada do que aconteceu até ali., apenas anseio o prazer que somente aquele homem poderia me proporcionar.
Ele agarra o meu rosto e me puxa para um beijo, sinto um arrepio percorrendo o meu corpo, minha deusa interior que antes estava escondida atrás do sofá apenas observando, agora dança tango.
Por dentro, imploro para que ele finalmente me possua. Ele sobe em cima de mim, e com a boca próxima a minha fiz?
- Quer mesmo que eu lhe foda, Bruna?
Gemo em resposta jaó não suportando aquele desejo feroz que me consume com um ácido. – - Quero ...
Acabo de dizer essas palavras e sinto o seu membro grande e duro me penetrando com força e olhando nos meus olhos. Tentei fechar os meus olhos.
- Abra os olhos, quero você olhando pra mim o tempo todo!
Kevin retira o pênis de dentro de mim e enfia dois dedos, depois começa a fazer o movimento de vai e vem. Grito jogando a minha cabeça para trás.
- Agora chupa! – diz ele enfiando esses mesmos dois dedos na minha boca.
Ele volta a me penetrar colocando um joelho apoiado na cama, a outra perna prende meu quadril e ajusta sua pélvis contra o meu quadril, e inicia os movimentos cada vez mais intenso... e mais forte, mais forte... Segura meus cabelos e puxa ainda mais meu corpo contra.
- Agora você é minha, Bruna! – diz ele com a voz rouca, dominado pelo prazer.
Tento novamente por impulso fechar os meus olhos, ele dá um forte tapa na minha bunda e ordena:
- Olha pra mim!
Esse tapa me fez chegar ao grande clímax, essa sensação vai aumentando cada vez mais e explode em uma quase convulsão, um tremor... um gozo intenso...
- Ahhhhh!!!! – gememos juntos em denuncia do nosso êxtase, nossas peles estão tomadas de suor, Kevin me envolve em seus braços fortes e cai com a cabeça em meus seios. Nossos corpos, unidos, relaxam finalmente, inerte e deliciosamente, saciados por um prazer que para mim até então, era completamente desconhecido.



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